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Seres em sentimentos, desprovidos a essência do amor, na eterna procura de si mesmo que, por horas e horas ao redor do relógio, e da velha lisboa, mais um museu de turistas, o cenário deprimente das luzes em tom amarelo fosco, a clarear os ladrinhos calcejantes, brilhosos e vistuosos como minha alma que já foi.
Lisboa já não é mais a mesma, não há, mesmo no verão, a alegria de simplemesnte caminhar e sentir a brisa correr, abraçados, ou até menos que isso, de mãos dadas, num acto que na minha concepção de Tripa Seca, coitado, segurança, artista, poeta e qualquer coisas que me imputem, quais as não consdirero nenhuma, tenho conta de que tudo o que começa, termina. Uma vez que nada começou, não há um presente a viver, muito menos um futuro, do qual sonhei desde o primeiro encontro.
FARÇA CONTÍNUA PROJECTADA NO MEU IMAGINÁRIO FÉRTIL, PORÉM IMATURO.
"...A DOR ENSINA A GEMER..."
Há um dia em que temos de perceber que há o nosso mundo e... os outros. O nosso mundo somos nós, o nosso sol, a nossa lua, as nossas estrelas, o mar sem fim e os nossos pequenos pântanos. E há os outros.
ResponderEliminarHá quem prefira a ilusão dos outros, apesar de não terem nada para nos dar, exceto a vontade de nos tirar o pouco que temos. É essa a definição dos outros: não terem nem quererem que se possa ter