Para uma oferenda, em forma de traço e cor, de Manuela BaPtista
Fosse um dia a dádiva, e o lugar das coisas mínimas, que ocupam a imensidade dos sentidos. E eu gravei, penso, acho, não sei, a cor de um perfume, e aquele fragmento de luz final, em que ambos sorrimos, mas de que serviriam os sorrisos agora, com o turbilhão da noite a avizinhar-se?, ah, serenos deuses, como as palavras que aqui rolam se envolvem, inexoráveis, no seu fatal sentido, e tão incompleto ficará o que me sentei a redigir...
... e obrigado á Manuela, pelo presente de aniversário. É bom sermos crianças para sempre :-)
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. momentos de oiro . a amenizar os dias feridos . os pássaros . esses . podem voar . :) .
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incompleto será sempre para ti o poema
ResponderEliminarpois tens tanto ainda p'ra contar....
Sil
Kriu?
ResponderEliminarOlha a Assunção Esteves danada com a Apre!
Kriu!
Que cão mais estranho, parece aquele que é utilizado pela mulher do Fernando Korno, a mãe do Pedro Ramos, para a MA.CÃO.BA!
ResponderEliminarLindo blogue, que uma inválida virá visitar... Com tantas visitas, um dia vão-me cortar na pensão, porque ninguém acredita que uma acamada possa andar a arrastar-se por tantas caixas de comentários...
ResponderEliminarBem hajam.
Acho o espaço lindo, embora prefira os tijolos mal acimentados da Cova da Moura
o fragmento de luz
ResponderEliminarpouco antes do sorriso e da noite
fixou-se em Numbat, seja ele um planeta desconhecido ou uma estrela
e a superfície brilhou
obrigada Luís!
Bem vinda ao blogue dos sonoros silêncios :-)
ResponderEliminarum poema pintado!
ResponderEliminar;)