segunda-feira, 6 de maio de 2013

Aquilo que um dia seria um poema


Para uma oferenda, em forma de traço e cor, de Manuela BaPtista


Fosse um dia a dádiva, e o lugar das coisas mínimas, que ocupam a imensidade dos sentidos. E eu gravei, penso, acho, não sei, a cor de um perfume, e aquele fragmento de luz final, em que ambos sorrimos, mas de que serviriam os sorrisos agora, com o turbilhão da noite a avizinhar-se?, ah, serenos deuses, como as palavras que aqui rolam se envolvem, inexoráveis, no seu fatal sentido, e tão incompleto ficará o que me sentei a redigir... 

9 comentários:

  1. ... e obrigado á Manuela, pelo presente de aniversário. É bom sermos crianças para sempre :-)

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  2. .

    .

    . momentos de oiro . a amenizar os dias feridos . os pássaros . esses . podem voar . :) .

    .

    .

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  3. incompleto será sempre para ti o poema
    pois tens tanto ainda p'ra contar....
    Sil

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  4. Kriu?

    Olha a Assunção Esteves danada com a Apre!

    Kriu!

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  5. Que cão mais estranho, parece aquele que é utilizado pela mulher do Fernando Korno, a mãe do Pedro Ramos, para a MA.CÃO.BA!

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  6. Lindo blogue, que uma inválida virá visitar... Com tantas visitas, um dia vão-me cortar na pensão, porque ninguém acredita que uma acamada possa andar a arrastar-se por tantas caixas de comentários...
    Bem hajam.

    Acho o espaço lindo, embora prefira os tijolos mal acimentados da Cova da Moura

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  7. o fragmento de luz
    pouco antes do sorriso e da noite

    fixou-se em Numbat, seja ele um planeta desconhecido ou uma estrela

    e a superfície brilhou


    obrigada Luís!

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  8. Bem vinda ao blogue dos sonoros silêncios :-)

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Li num sonho, comento pelo sonho