quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Exordium

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Esse é o som da verdade, que assiste-o enquanto jaz no sono da morte. Ponha-se de joelhos, nessas escadas rotas de madeira sem brilho, e puna-se com chicotes duros de couro de boi. Voltemos ao tempo da Lei, e criemos contendas entre nos nossos irmãos e aqueles que difamam a nossa família.
Vinde vós que perecem nessas ruas frias, e que comem dos restos da burguesia egoísta. Sentem-vos comodamente nesse sofá rasgado e assista a esse filme sem final.
Esta estabilidade frágil que me assola, fará em breve de mim, um mero serviçal e por fim, ficarei aqui nessa relva morta, com o meu corpo coberto de folhas secas do Outono.
O prelúdio do inverno.
As minhas palavras conflitam, e não é proposital, logo sempre desejei possuir uma ritmalidade própria que pudesse tocar os corações gelados.
Sabe querido, é complicado agir de outra maneira quando só se pensa em poesia e valsa.
Qual comboio apanhar?

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Li num sonho, comento pelo sonho