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Cidade nua, feita em linhas cruzadas.
Vaga, intocada.
Em tardes ligeiras, o som a deslizar entre as ruas abafadas e o canto dos pássaros, semelhantes a acordes desenfreados, a repousar sobriamente nas terras aromáticas, desfazendo-se nos céus cintilantes.
A metrópole misteriosa incorporada num universo de sensações.
Fluidez das avenidas sob o luar de cetim, obra inaudita, cortejo dos povos.
Seu rio, braço de cristal, testemunho glorioso, zelo escolhido.
Ela vem, branca e perfeita na ingenuidade sonhadora rodeada de fidalgos, bradando a impotência devorante.
Vidente falsificação, alucinação poética
Luzes por demais vivas a focar os pilares desaparecidos e o querer minúsculo de deus a perecer no próprio sonho.
Perpétua tortura fantástica, sem começo nem fim.
F
ResponderEliminara
n
t
á
s
t
i
c
o
[!!!]
e dizes tu, que és TRIPA SECA !!!
Seco fico eu... ao ler-TE...
e a foto acima de todas as expectativas...
como tu... sempre...
posso roubar-"ta" ???
:)
Beijo moço e tudo o que tu escreves e fotografas é L.I.N.D.O.
e,
EU AMO!
[pões o Luís Alves da Costa a um canto... :) de cócoras!]
:))
Ah Paulo, obrigado.
ResponderEliminarNunca tenho palavras pra agradecer. Não sei lidar com elogios. Fico corado.
Beijos.