Poema do Paulo, de regresso a Lisboa
sangram os dias em que a memória fora ida
desta jornada de apenas asa
passo a passo re.passo o passo rítmico do silêncio
serena a audácia da pálpebra inerte que invento
e o coração da música re.volta ao seio da casa
no derradeiro momento onde a alma é mantimento
de tão breve carne ou passageiro sustento
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Li num sonho, comento pelo sonho