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Quão infortúnio é suplicar por amor! Quão inútil é narrar fastidiosamente fragmentos contínuos! Beijos não se pedem, simplesmente dão-se como valiosa prenda.
O Coração de um escritor é mais profundo e turbulento que um mar bravio.
E o garoto de imaginário fértil e de quebrantado coração, que vive num ávido sentimento desconcertante, sonha regozijar-se, um dia talvez, em suas próprias composições.
Quem irá dizê-lo que já não é válido entregar-se a tal devaneio?
Isto não parece ter fim.
Há um moço que escreve poemas "bònitos", mesmo quando diz que não está inspirado
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