domingo, 31 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
sábado, 23 de maio de 2009
Reflections
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Vídeo mal feito, mal produzido e mal editado dedicado ao Xarazinho que anda cheio de trabalho e ao Paulo do Intemporal (olha lá, quando é que eu conheço a Cátia?!).
Duchebag from Luís Prata on Vimeo.
domingo, 17 de maio de 2009
Händel: "What Passion Cannot Music Raise" (Ode for St. Cecilia Day)
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segunda-feira, 11 de maio de 2009
domingo, 10 de maio de 2009
Cadê o salsichão?
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Etiquetas:
British comedy,
David Williams and Matt Lucas,
Little Britain
sábado, 9 de maio de 2009
quarta-feira, 6 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Sing me to sleep
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Sing me to sleep
Sing me to sleep
I'm tired and I
I want to go to bed
Sing me to sleep
Sing me to sleep
And then leave me alone
Don't try to wake me in the morning
'Cause I will be gone
Don't feel bad for me
I want you to know
Deep in the cell of my heart
I will feel so glad to go
Sing me to sleep
Sing me to sleep
I don't want to wake up
On my own anymore
Sing to me
Sing to me
I don't want to wake up
On my own anymore
Don't feel bad for me
I want you to know
Deep in the cell of my heart
I really want to go
There is another world
There is a better world
Well, there must be
Well, there must be
Well, there must be
Well, there must be
Well ...
Bye bye
Bye bye
Bye ...
domingo, 3 de maio de 2009
sábado, 2 de maio de 2009
O Homem do Tempo
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Dedicado ao Xará mais querido desse Portugal!
Parabéns pelo teu dia!
(L)
Além dos seus irados olhos, havia a visão da pureza.
Ele deleitava-se entre águas bravias e as suas mãos carregavam o ouro e a glória em seda de flores.
Nem o anoitecer egoísta era capaz de ofuscar a cor descida dos céus da sua aura. O ardor inquestionável das suas asas concebia uma insatisfação irreprimível para os limites do sentimento.
Tinha um uivar manso, semelhante ao quebrar das ondas que se confundia com gritos desesperados de uma infância perdida.
Ele sonhava.
Luar carmesim e brisas da cidade apagada, desde os confins do mundo, faziam-lhe desjejuar das ruas escuras.
Nunca lá pertenceu, nem viveu.
Cidadão estrangeiro, extensão do próprio universo, efetivamente desprendido do corpo.
Ali, exilado, nunca soube responder à eufórica vida a razão do amanhecer expelido.
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Luís Costa,
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Xarás
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