quinta-feira, 28 de maio de 2009

Finíssimo quarto crescente


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sábado, 23 de maio de 2009

Reflections

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Vídeo mal feito, mal produzido e mal editado dedicado ao Xarazinho que anda cheio de trabalho e ao Paulo do Intemporal (olha lá, quando é que eu conheço a Cátia?!).

Duchebag from Luís Prata on Vimeo.

domingo, 17 de maio de 2009

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Lua cheia


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domingo, 10 de maio de 2009

Cadê o salsichão?

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sábado, 9 de maio de 2009

Lua Cheia


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terça-feira, 5 de maio de 2009

Sing me to sleep

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Sing me to sleep 
Sing me to sleep 
I'm tired and I 
I want to go to bed 

Sing me to sleep 
Sing me to sleep 
And then leave me alone 
Don't try to wake me in the morning 
'Cause I will be gone 
Don't feel bad for me 
I want you to know 
Deep in the cell of my heart 
I will feel so glad to go 


Sing me to sleep 
Sing me to sleep 
I don't want to wake up 
On my own anymore 


Sing to me 
Sing to me 
I don't want to wake up 
On my own anymore 


Don't feel bad for me 
I want you to know 
Deep in the cell of my heart 
I really want to go 


There is another world 
There is a better world
Well, there must be 
Well, there must be
Well, there must be
Well, there must be
Well ... 


Bye bye 
Bye bye 
Bye ...

domingo, 3 de maio de 2009

sábado, 2 de maio de 2009

O Homem do Tempo



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Dedicado ao Xará mais querido desse Portugal!

Parabéns pelo teu dia!
(L)


Além dos seus irados olhos, havia a visão da pureza.
Ele deleitava-se entre águas bravias e as suas mãos carregavam o ouro e a glória em seda de flores. 

Nem o anoitecer egoísta era capaz de ofuscar a cor descida dos céus da sua aura. O ardor inquestionável das suas asas concebia uma insatisfação irreprimível para os limites do sentimento.
Tinha um uivar manso, semelhante ao quebrar das ondas que se confundia com gritos desesperados de uma infância perdida.
Ele sonhava.
Luar carmesim e brisas da cidade apagada, desde os confins do mundo, faziam-lhe desjejuar das ruas escuras.
Nunca lá pertenceu, nem viveu.
Cidadão estrangeiro, extensão do próprio universo, efetivamente desprendido do corpo.
Ali, exilado, nunca soube responder à eufórica vida a razão do amanhecer expelido.