segunda-feira, 30 de novembro de 2009

"Escrita de Luz - Ponte de Afectos", de Margarida Martins, é amanhã, na FNAC-Colombo. Apareça, porque nós também lá estamos :-)




Esta coisa saiu do pelo de muita gente, sobretudo, nos momentos mais difíceis.

E mais agradecimentos para o Jorge Aguiar de Oliveira e para Madame Karima Benyaich, Ambassadeur de Sa Majesté le Roi, que também tiveram de aturar as doidices da Guida dos Gritos, rai's te partam, m'lher... :-)


Heart of Wax

sábado, 28 de novembro de 2009

Não há título


Heart of Wax


Era um tornado de emoções, de todas as cores e sabores, boas e más, eu a tentar a pintar minha janela com os dedos em tinta vermelha, e tentar ali espalhar um bocado das minhas feridas suficientemente doídas.
Fantasmas como este hão-se embora.


Sou um desvairado, toda a gente sabe e toda a gente reafirma.

Google Bike


Heart of Wax

Não são pedras, são aerolitos!

Heart of Wax



Esta é uma resposta à postagem anterior.

:-)

Chapolin rulz

Viagens Siderais


Heart of Wax

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Montanha do Dragão


Heart of Wax

Foto tirada na Montanha Pilatus em Lucerna, na Suíça, nos túneis escavados dentro da montanha. Dedicada ao Luís Costa, que acha que eu não lhe ligo nenhuma...
<3

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

sábado, 14 de novembro de 2009

Zen



Dedicado, como glosa, ao Paulo

Saboreio os dias sagrados,
do crepúsculo da manhã,
aos ocasos do Poente,
e o corpo latente
em mim anseia
as inefáveis eternidades
"como se a meta fosse ainda o alcance de uma corrida crescente"



Heart of Wax

terça-feira, 3 de novembro de 2009

O Rei de Roma



Dedicado ao grande artista Luís Prata (fotomontagem do próprio), pelo dia, e pelos dias



O cenário poderia ser a Rua de Rivoli, Outubro, o início das chuvas, o brlho lustral das fachadas do Louvre, e o mar das ruas, espelho de águas e luzes fugazes, e, ao fundo, o tempo, escolhido de outros milhares de anos antes, era um breve passar fugaz, naquela época feérica de Napoleão, filho da Rainha Hortênsia, a Calma, a dos Belgas.
Em Bruxelas, Hugo morreu, exilado, e muito mais longe, em estranhas guerras de Zulus, Eugénio Luís, também tombava -- 1879 -- com a mulher, depois, desesperada, em busca dele, por terrenos áridos de savana. Dizem que reconheceu os restos do filho pela sombra do seu perfume de violetas, mas o tempo avança agora, para um outro estranho início de Dezembro, e outras águas de chuva, espelhadas no asfalto, e uma sombra do rapaz, que corre, e duas assombrações, da qual apenas retenho a primeira, por causa das cores do Céu, da Esperança, e da Infinitude, creio.