Fosse um dia a dádiva, e o lugar das coisas mínimas, que ocupam a imensidade dos sentidos. E eu gravei, penso, acho, não sei, a cor de um perfume, e aquele fragmento de luz final, em que ambos sorrimos, mas de que serviriam os sorrisos agora, com o turbilhão da noite a avizinhar-se?, ah, serenos deuses, como as palavras que aqui rolam se envolvem, inexoráveis, no seu fatal sentido, e tão incompleto ficará o que me sentei a redigir...