sexta-feira, 17 de abril de 2009

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Marcham sobre o degelo dos mares, embalados por cânticos enaltecidos pelo gozo e pela ignorância em repeti-los
Vulcaniza-se, à beira-mar, a chama fervente nas almas torturadas dos amantes de faces joviais, nem homens nem mulheres, apenas um par de criaturas fabulosas, estáticas e isoladas numa profundidade incalculável, astutamente irracional
Espíritos espinhosos descobertos do amargo paraíso perdido, impotentes pela maturidade amarga e pela infância perdida entre explosões celestiais e o estrépito fastidioso do fogo dos infernos, praguejando versos soltos ao ar, por estarem os corações ambiciosos enegrecidos pela imundície.
A força extinta a festejar o cheiro fresco da vitória desordenada e morta, desmorona então sobre os frémitos inconstantes e sobre as preciosas imaginações.
Tolice miserável e pálida.



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Li num sonho, comento pelo sonho