quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
Prenda de Luz da E-Ko
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sábado, 20 de dezembro de 2008
Uma reposição dedicada ao nosso novo membro, o Paulinho do olho verde: "Nave de Espelhos", de Mário Cesariny de Vasconcellos
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sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
"ENIGMIDIA"
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
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terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Excesso de Sentimento
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Quão infortúnio é suplicar por amor! Quão inútil é narrar fastidiosamente fragmentos contínuos! Beijos não se pedem, simplesmente dão-se como valiosa prenda.
O Coração de um escritor é mais profundo e turbulento que um mar bravio.
E o garoto de imaginário fértil e de quebrantado coração, que vive num ávido sentimento desconcertante, sonha regozijar-se, um dia talvez, em suas próprias composições.
Quem irá dizê-lo que já não é válido entregar-se a tal devaneio?
Isto não parece ter fim.
Cozinha do Awey - Estrombelhete de Pombo Obeso
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sábado, 13 de dezembro de 2008
Extreme Skating with Tchaikovisky, and obviously with Steeve-dumb-O
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sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
"Fragmentos Musicais" - "Xenakis"
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
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"Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo."
Álvaro de Campos (Fernando Pessoa)
"Fragmentos Musicais" - Quando os trompetes..."
Voz do Awey
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terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Delírio
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A história comovente do Charlinho, um garoto que caminha diariamente 1200 quilómetros para chegar à escola pública mais próxima
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
sábado, 6 de dezembro de 2008
Sonhos desvairados
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É este o Inferno de víboras peçonhentas, de corcéis indomáveis, de mentes perversas que galanteiam-se em lúgubres terras estéreis sem ornato nem atavio aprazível. Aqui vagueiam por cómodos lugares, e em tempos perdidos dissipam-se por infindáveis caminhos de chão de terra batida e empoçada, qual é, meramente uma imagem vil de fantasias pálidas de si mesmos.
E eu, que nunca percebi o meu lugar, medito no vazio de mim mesmo entre recordações esquecidas e lugares nunca alcançados, e simultaneamente, com o carbúnculo a ceifar-me a vida, atiro pedras ao rio a contemplar o meu reflexo atroz desvanecer. Então, permaneço estático, pungente e doentio a sentir-me esmaecer e aos poucos, enquanto, na minha ignorância, fitando a valente escuridão me cegar os olhos.
O meu fôlego escasso, nada hábil de me manter lúcido, faz com que a vitalidade extinga-se em mim e como decadente figura inexistente, submerjo.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
"Fragmentos Musicais" - "Marcha" da "Ode Fúnebre para a Rainha Maria", de Purcell
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Prince de la Nuit
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segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Ausência
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Paramaecium - In Exordium
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O "Navio de Espelhos", de Mário Cesariny de Vasconcellos
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domingo, 30 de novembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
"Fragmentos Musicais" Bizet - "Te Deum"
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Não veja isso.
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quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Outono
Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
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terça-feira, 25 de novembro de 2008
Nostalgia
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segunda-feira, 24 de novembro de 2008
"Fragmentos Musicais" - "Frescobaldi"
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domingo, 23 de novembro de 2008
sábado, 22 de novembro de 2008
"Fragmentos Musicais": "Variações III", de John Cage
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sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Ai que noites, que noites, meu maridinho dormindo e eu dando musiquinha nele
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segunda-feira, 17 de novembro de 2008
domingo, 16 de novembro de 2008
Maldoror
Chant sixième, strophe 10
"Celui-ci n’employa pas beaucoup de temps pour attacher les pieds de Mervyn à l’extrémité de la corde, Le rhinocéros avait appris ce qui allait arriver. Couvert de sueur, il apparut haletant, au coin de la rue Castiglione. Il n’eut même pas la satisfaction d’entreprendre le combat. L’individu, qui examinait les alentours du haut de la colonne, arma son revolver, visa avec soin et pressa la détente. [..] Mais nous savions que, dans ce pachyderme, s’était introduite la substance du Seigneur. Il se retira avec chagrin. [...] La fronde siffle dans l’espace; le corps de Mervyn la suit partout, toujours éloigné du centre par la force centrifuge, toujours gardant sa position mobile et équidistante, dans une circonférence aérienne, indépendante de la matière. "
Parte 1
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Entre a escuridão, abruptamente, ouviu-se um estrondo, seguido de vozes que falavam em outras línguas. Havia um pouco de claridade. Um feixe de luz, cordialmente, entrava no quarto escuro, pelas frestas da porta velha de madeira comida por cupins, permitindo, que as pupilas dilatadas, admirasse a ilusão das cores projectadas, dum pequeno prisma polido, segurado pelo senhor da casa.
O pequeno jovem, que ali encontrava-se, meio sentado e meio deitado, no canto direito do tal quarto, abraçando suas finas pernas e escondendo o seu rosto cheios de lágrimas nos seus joelhos, acordou, não percebendo, a sequência lógica deste sonho real. Ele não conseguia se recordar onde estivera anteriormente, de modo que, sentia que a sua existência não teve um início, apenas aproximava do fim. Quando lhe passava essas suposições pela cabeça, eis que repentinamente ouviu um agradável assobio de pardais, e devagar, entre o breu, rastejava-se receoso que alguém lhe pudesse ouvir, até uma dessas frestas. E viu um senhor de aparência singela, a assobiar. O rapaz logo percebeu que o homem, realmente conseguia falar a língua dos animais. Era coxo duma perna, de cabelos encaracolados como ondas bravias, e escuros como amêndoas assadas, tinha estatura baixa, pequenos olhos que, não se sabia se estavam abertos ou fechados, tão pouco a sua cor. Era bem magro, e a sua pele era semelhante a ameixas secas, bem enrugadas, por causa da idade avançada.
De repente, o garoto deixou-se cair no chão áspero, porque estava faminto e tinha sede, e nesse momento, o velho senhor aproximou-se, abriu a porta, e levantando-o pelos braços, disse:
-Bem vindo.
-Quem és? - Disse o garoto, assustado, enquanto se levantava.
- Sou um velho feiticeiro, que os dias já são longos. Quanto ao meu nome, um dia hás-de saber, porque o nome de um homem, é o tesouro mais valioso que ele possui. É sinónimo de vitalidade, e intimidade. Podes me chamar apenas de velho, Evan.
- Como sabes o meu nome? Como aqui vim parar?
- Fazes muitas perguntas. Para já, digo-te que é aqui que vais ficar, e sou o teu encarregado, deste lado.
-Que lado? - Respondeu Evan, franzindo as sobrancelhas.
Então, o velho não respondeu, apenas balançou levemente a cabeça, como um sinal de aprovação, e o rapaz foi tomado por um susto muito grande, e percebeu, o que o velho quis dizer. Do seu coração nasceu um grande temor, mas manteve-se calado por um longo tempo, tentando lembrar-se do que havia acontecido, entretanto, era incapaz, porque não havia memória alguma.
À Espera dos Bárbaros
"O que esperamos na ágora reunidos?
É que os bárbaros chegam hoje.
Por que tanta apatia no senado?
Os senadores não legislam mais?
É que os bárbaros chegam hoje.
Que leis hão de fazer os senadores?
Os bárbaros que chegam as farão.
Por que o imperador se ergueu tão cedo
e de coroa solene se assentou
em seu trono, à porta magna da cidade?
É que os bárbaros chegam hoje.
O nosso imperador conta saudar
o chefe deles. Tem pronto para dar-lhe
um pergaminho no qual estão escritos
muitos nomes e títulos.
Por que hoje os dois cônsules e os pretores
usam togas de purpura, bordadas,
e pulseiras com grandes ametistas
e anéis com tais brilhantes e esmeraldas?
Por que hoje empunham bastões tão preciosos,
de ouro e prata finamente cravejados?
É que os bárbaros chegam hoje,
tais coisas os deslumbram.
Por que não vêm os dignos oradores
derramar o seu verbo como sempre?
É que os bárbaros chegam hoje
e aborrecem arengas, eloqüências.
Porque subitamente esta inquietude?
(Que seriedade nas fisionomias!)
Por que tão rápido as ruas se esvaziam
e todos voltam para casa preocupados?
Porque é já noite, os bárbaros não vêm
e gente recém-chegada das fronteiras
diz que não ha mais bárbaros.
Sem bárbaros o que será de nós?
Ah! eles eram uma solução."
sábado, 15 de novembro de 2008
Sem título
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Volta o cavaleiro com sua espada embainhada em ouro na sua mão direita, e em um toque suave das esporas das suas botas, faz com que o seu alazão, imponentemente, demarque territórios nunca antes conquistados. É um grito mudo à vitória sobre aquele império em chamas.
Com o sol nas suas costas, e um chapéu de penas em sua cabeça, sente-se o frio húmido e delicado invadir suas narinas. Sua roupa é semelhante às que os deuses usam, parece um vestido comprido e sujo das batalhas. Na verdade, esboça-se ali, nos trapos velhos de uma vestimenta cansada, sangue e suor, de árduas conquistas e derrotas.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Vento nos umbrais
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All That Remains - This Calling
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domingo, 9 de novembro de 2008
Ítaca
faz votos de que o caminho seja longo,
repleto de aventuras, repleto de saber.
Nem Lestrigões nem os Ciclopes
nem o colérico Posídon te intimidem;
eles no teu caminho jamais encontrarás
se altivo for teu pensamento, se sutil
emoção teu corpo e teu espírito tocar.
Nem Lestrigões nem os Ciclopes
nem o bravio Posídon hás-de ver,
se tu mesmo não os levares dentro da alma,
se a tua alma não os puser diante de ti.
Faz votos de que o caminho seja longo.
Numerosas serão as manhãs de verão
nas quais, com que prazer, com que alegria,
tu hás-de entrar pela primeira vez num porto
para correr as lojas dos fenícios
e belas mercancias adquirir:
madrepérolas, corais, âmbares, ébanos,
e perfumes sensuais de toda espécie,
quando houver de aromas deleitosos.
A muitas cidades do Egito peregrina,
para aprender, para aprender dos doutos.
Tem todo o tempo Ítaca na mente.
Estás predestinado a ali chegar.
Mas não apresses a viagem nunca.
Melhor muitos anos levares de jornada
e fundeares na ilha velho, enfim,
rico de quanto ganhaste no caminho,
sem esperar riquezas que Ítaca te desse.
Uma bela viagem deu-te Ítaca.
Sem ela não te ponhas a caminho.
Mais do que isso não lhe cumpre dar-te.
Ítaca não te iludiu, se a achas pobre.
Tu te tornaste sábio, um homem de experiência,
e agora sabes o que Ìtaca significa."
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sábado, 8 de novembro de 2008
Sonhos
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Sempre me pergunto quando este tormento irá acabar, porque as minhas mãos já não alcançam a porta de saída. Não consigo mais abortar, apenas continuo nesse pesadelo sem fim.
Oiço sobre os mais belos sonhos de princesas com os seus galardões, e não compreendo a razão de aberrações e honras sem cabeças, insistirem em fazer parte do meu inconsciente.
Tudo parece um circo de horrores, onde faces sem maquilhagem e pessoas sem amor-próprio me rodeiam. Será o purgatório pior que isso? Minha caneta e minhas palavras tendem a exprimir o lado mais negro da poesia. Tenho visões grotescas de intestinos sob a mesa de jantar onde crianças sem braços comem directamente com a boca, fazendo uma pintura surreal do apocalipse.
Quero ler entre as linhas e poder falar nesta língua estrangeira, e beijar teus lábios enquanto a banda toca. Há quem diga que isso fica imortalizado.
Os meus braços seguram estas janelas, donde posso ver a felicidade acenando um adeus. As sombras dos deuses e reis não são mais um lugar seguro, porque eles também se foram.
Talvez se eu não olhasse tanto para trás, fosse capas de atravessar paredes e mesmo todas essas frases, e curar-me de todo vício de querer respostas de todas as perguntas.
Deixa-me sentar à mesa hoje contigo e tomar sopa quente. Vamos encenar algo que na teoria funciona. Eu sei dramatizar, e posso pedir complacentemente pela sobremesa.
É esse vazio sem fim e esse fracasso que me fazem precisar de mais que um sorriso incapaz, e flores no meu funeral.
Sintoniza-te na minha frequência, e esqueça a comida que sabe a câncer, e por fim, enxugue os meus olhos cansados de sangrar.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Outono
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Comecei, hoje, o meu dia com um gole de café forte para tirar o gosto do fel degustei por toda a vida. Vi meu reflexo sombrio na chávena que tinha uma asa partida, e percebi que eu estou tão consumido por essa dor. Mas essa fumaça fria que é exalada, lembra os gritos falsos e o seu eco que o seu coração exprimiu.
O que está rolando no Orkut...
(...)
Bonito na teoria não é?... Mas, comunidade estranha nesse orkut é o que há, por exemplo essa
que vi hoje. O Nome da comunidade é "Dou o cu mas é só pra zuar!". Por aí já se vê o nivel dos 3945 membros. Esse meninos estão tão precoces hoje em dia... Eu fui desvirginada só quando era maior de idade, já tinha 18 anos completos, e claro uma namorada. Aquela nojenta. Urghhh...Bom esta é história para outro dia...
Vamos ver aqui só um mero exemplo:
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Bring Me The Horizon - The Comedown
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Turbulência
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domingo, 2 de novembro de 2008
Melhor assim
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Fresno - Polo
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Se eu te disser que foi difícil te esquecer
Seria o mesmo que dizer não sou capaz
De me curar das surras que o mundo me dá,
de prosseguir deixar o que passou pra trás
Eu devo desistir pra um dia ser feliz?
Ou devo resistir? Eu devo insistir?
Cantando e mais do que isso gritando
E às vezes até confessando que eu não sei amar
Pois sabendo, eu não estaria sofrendo
E ainda por cima escrevendo, ao invés de falar
Será que alguém já te fez chorar (Te fez chorar)
Mesmo sem ter proferido uma palavra?
E o que você fez? tentou lutar? (Tentou lutar)
Ou compôs uma canção indo pra casa
Eu devo desistir pra um dia ser feliz?
Ou devo resistir? (Não, não eu não vou desistir assim!)
Ou devo insistir? (Não, não eu não vou desistir!)
Cantando e mais do que isso gritando
E às vezes até confessando que eu não sei amar
Pois sabendo, eu não estaria sofrendo
E ainda por cima escrevendo, ao invés de falar
(Não, não eu não vou desistir assim) (3x)
Cantando e mais do que isso gritando
E às vezes até confessando que eu não sei amar
(Não, não eu não vou desistir assim) (3x)
Pois sabendo, eu não estaria sofrendo
E ainda por cima escrevendo, ao invés de falar
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Exordium
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