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Sou apenas um caos no meio de gente triste.
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Neste blogue praticam-se a Liberdade e o Direito de Expressão próprios das Sociedades Avançadas
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"Celui-ci n’employa pas beaucoup de temps pour attacher les pieds de Mervyn à l’extrémité de la corde, Le rhinocéros avait appris ce qui allait arriver. Couvert de sueur, il apparut haletant, au coin de la rue Castiglione. Il n’eut même pas la satisfaction d’entreprendre le combat. L’individu, qui examinait les alentours du haut de la colonne, arma son revolver, visa avec soin et pressa la détente. [..] Mais nous savions que, dans ce pachyderme, s’était introduite la substance du Seigneur. Il se retira avec chagrin. [...] La fronde siffle dans l’espace; le corps de Mervyn la suit partout, toujours éloigné du centre par la force centrifuge, toujours gardant sa position mobile et équidistante, dans une circonférence aérienne, indépendante de la matière. "
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Volta o cavaleiro com sua espada embainhada em ouro na sua mão direita, e em um toque suave das esporas das suas botas, faz com que o seu alazão, imponentemente, demarque territórios nunca antes conquistados. É um grito mudo à vitória sobre aquele império em chamas.
Com o sol nas suas costas, e um chapéu de penas em sua cabeça, sente-se o frio húmido e delicado invadir suas narinas. Sua roupa é semelhante às que os deuses usam, parece um vestido comprido e sujo das batalhas. Na verdade, esboça-se ali, nos trapos velhos de uma vestimenta cansada, sangue e suor, de árduas conquistas e derrotas.
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Sempre me pergunto quando este tormento irá acabar, porque as minhas mãos já não alcançam a porta de saída. Não consigo mais abortar, apenas continuo nesse pesadelo sem fim.
Oiço sobre os mais belos sonhos de princesas com os seus galardões, e não compreendo a razão de aberrações e honras sem cabeças, insistirem em fazer parte do meu inconsciente.
Tudo parece um circo de horrores, onde faces sem maquilhagem e pessoas sem amor-próprio me rodeiam. Será o purgatório pior que isso? Minha caneta e minhas palavras tendem a exprimir o lado mais negro da poesia. Tenho visões grotescas de intestinos sob a mesa de jantar onde crianças sem braços comem directamente com a boca, fazendo uma pintura surreal do apocalipse.
Quero ler entre as linhas e poder falar nesta língua estrangeira, e beijar teus lábios enquanto a banda toca. Há quem diga que isso fica imortalizado.
Os meus braços seguram estas janelas, donde posso ver a felicidade acenando um adeus. As sombras dos deuses e reis não são mais um lugar seguro, porque eles também se foram.
Talvez se eu não olhasse tanto para trás, fosse capas de atravessar paredes e mesmo todas essas frases, e curar-me de todo vício de querer respostas de todas as perguntas.
Deixa-me sentar à mesa hoje contigo e tomar sopa quente. Vamos encenar algo que na teoria funciona. Eu sei dramatizar, e posso pedir complacentemente pela sobremesa.
É esse vazio sem fim e esse fracasso que me fazem precisar de mais que um sorriso incapaz, e flores no meu funeral.
Sintoniza-te na minha frequência, e esqueça a comida que sabe a câncer, e por fim, enxugue os meus olhos cansados de sangrar.
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Comecei, hoje, o meu dia com um gole de café forte para tirar o gosto do fel degustei por toda a vida. Vi meu reflexo sombrio na chávena que tinha uma asa partida, e percebi que eu estou tão consumido por essa dor. Mas essa fumaça fria que é exalada, lembra os gritos falsos e o seu eco que o seu coração exprimiu.
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Se eu te disser que foi difícil te esquecer
Seria o mesmo que dizer não sou capaz
De me curar das surras que o mundo me dá,
de prosseguir deixar o que passou pra trás
Eu devo desistir pra um dia ser feliz?
Ou devo resistir? Eu devo insistir?
Cantando e mais do que isso gritando
E às vezes até confessando que eu não sei amar
Pois sabendo, eu não estaria sofrendo
E ainda por cima escrevendo, ao invés de falar
Será que alguém já te fez chorar (Te fez chorar)
Mesmo sem ter proferido uma palavra?
E o que você fez? tentou lutar? (Tentou lutar)
Ou compôs uma canção indo pra casa
Eu devo desistir pra um dia ser feliz?
Ou devo resistir? (Não, não eu não vou desistir assim!)
Ou devo insistir? (Não, não eu não vou desistir!)
Cantando e mais do que isso gritando
E às vezes até confessando que eu não sei amar
Pois sabendo, eu não estaria sofrendo
E ainda por cima escrevendo, ao invés de falar
(Não, não eu não vou desistir assim) (3x)
Cantando e mais do que isso gritando
E às vezes até confessando que eu não sei amar
(Não, não eu não vou desistir assim) (3x)
Pois sabendo, eu não estaria sofrendo
E ainda por cima escrevendo, ao invés de falar